Uma vida dedicada à estética e à arte
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Dulce Roselló é uma referência da estética nacional e internacional. Empresária de sucesso, com um espírito empreendedor ímpar e uma grande visão, Dulce foi palestrante em vários congressos internacionais de estética, e a responsável pelo lançamento da marca de cosmética profissional Thalgo em Portugal. Atualmente, dedica-se à arte têxtil, onde o sentido do estético e do belo continuam presentes.
A PAIXÃO PELA ESTÉTICA
Foi "o sentido estético, tornar as coisas belas, produzir beleza e harmonia" que levou Dulce Roselló a interessar-se por esta área desde cedo. "Quando surgiu a oportunidade, fui frequentar a École des Hautes Études D'Esthétique, em Paris, onde adquiri conhecimentos, competências e polivalências indispensáveis aos cuidados a prestar no âmbito de uma estética aplicada e à instalação e gestão de Institutos de Beleza", refere.
Foi entre os anos 60/70 que Dulce abriu os primeiros centros de estética, primeiro em Angola, onde começou a desenvolver a sua atividade, com grande destaque; e depois em Portugal, para onde se mudou em 1977. Ser uma mulher empresária nesta altura, e nesta área, não foi fácil: "não era fácil, mas apaixonante. Suponho que fui pioneira. No início, vaticinavam-me ao fracasso. Mas muito rapidamente as pessoas ficaram surpreendidas. A minha atuação naquele sector era ímpar. Nunca parei de estudar e fui Conferencista em Congressos Internacionais de Estética em Paris".
Ao longo dos anos, abriu vários espaços de estética e investiu bastante na formação de novos profissionais.
Em relação ao panorama da estética atual, Dulce considera que tem “profissionais de estética muito bem preparados e uma cosmética de alta qualidade, para servir um mercado exigente e muito bem informado”.
THALGO: UMA APOSTA DE SUCESSO
Dulce Roselló foi a responsável pela implementação da Thalgo La Beauté Marine no mercado português, em 1977. A famosa marca francesa de cosmética marinha atraiu Dulce pela sua dedicação ao estudo nas áreas de talassoterapia e algologia: "As algas microfragmentadas, patente desenvolvida pelos Laboratórios Thalgo em 1966 e já, então, em curso de investigação outras substâncias marinhas nunca antes utilizadas em cosmética, vieram ao encontro dos meus ideais de luta contra o envelhecimento cutâneo. A aposta estava ganha: Thalgo não cessa de inovar, de surpreender".
Dulce tinha já estudado a ação dos extratos de mexilhão no tratamento das manchas e envelhecimento cutâneo, em Angola.
ARTE TÊXTIL INSPIRADA NA VIDA
Aos 83 anos, após tomar a difícil decisão de deixar a vida empresarial, Dulce começou a dedicar-se à arte têxtil. "O toque, a concentração, a precisão, a persistência, a cor e a paixão" é o que atrai Dulce neste tipo de arte. Fez a sua primeira exposição em 2014, em Lisboa.
Para a artista, a vida é uma fonte de inspiração, e é no simples facto de estar viva que se inspira para criar as suas peças, que transmitem "a singularidade do fundo do mar e de criaturas marinhas que povoam os meus sonhos, a luz e a sombra."
A sua última exposição - Ágora - mostrou trabalhos produzidos entre 2017 e 2019, numa abordagem inovadora que tem sido explorada pela artista, juntamente com o patchwork. A exposição esteve patente em Lisboa, até ao início deste ano, no espaço atmosfera m.
O feedback que Dulce tem recebido tem sido muito positivo: "as pessoas ficam surpreendidas pela minha capacidade de trabalho. Já festejei muitas primaveras…"
A PAIXÃO PELA ESTÉTICA
Foi "o sentido estético, tornar as coisas belas, produzir beleza e harmonia" que levou Dulce Roselló a interessar-se por esta área desde cedo. "Quando surgiu a oportunidade, fui frequentar a École des Hautes Études D'Esthétique, em Paris, onde adquiri conhecimentos, competências e polivalências indispensáveis aos cuidados a prestar no âmbito de uma estética aplicada e à instalação e gestão de Institutos de Beleza", refere.
Foi entre os anos 60/70 que Dulce abriu os primeiros centros de estética, primeiro em Angola, onde começou a desenvolver a sua atividade, com grande destaque; e depois em Portugal, para onde se mudou em 1977. Ser uma mulher empresária nesta altura, e nesta área, não foi fácil: "não era fácil, mas apaixonante. Suponho que fui pioneira. No início, vaticinavam-me ao fracasso. Mas muito rapidamente as pessoas ficaram surpreendidas. A minha atuação naquele sector era ímpar. Nunca parei de estudar e fui Conferencista em Congressos Internacionais de Estética em Paris".
Ao longo dos anos, abriu vários espaços de estética e investiu bastante na formação de novos profissionais.
Em relação ao panorama da estética atual, Dulce considera que tem “profissionais de estética muito bem preparados e uma cosmética de alta qualidade, para servir um mercado exigente e muito bem informado”.
THALGO: UMA APOSTA DE SUCESSO
Dulce Roselló foi a responsável pela implementação da Thalgo La Beauté Marine no mercado português, em 1977. A famosa marca francesa de cosmética marinha atraiu Dulce pela sua dedicação ao estudo nas áreas de talassoterapia e algologia: "As algas microfragmentadas, patente desenvolvida pelos Laboratórios Thalgo em 1966 e já, então, em curso de investigação outras substâncias marinhas nunca antes utilizadas em cosmética, vieram ao encontro dos meus ideais de luta contra o envelhecimento cutâneo. A aposta estava ganha: Thalgo não cessa de inovar, de surpreender".
Dulce tinha já estudado a ação dos extratos de mexilhão no tratamento das manchas e envelhecimento cutâneo, em Angola.
ARTE TÊXTIL INSPIRADA NA VIDA
Aos 83 anos, após tomar a difícil decisão de deixar a vida empresarial, Dulce começou a dedicar-se à arte têxtil. "O toque, a concentração, a precisão, a persistência, a cor e a paixão" é o que atrai Dulce neste tipo de arte. Fez a sua primeira exposição em 2014, em Lisboa.
Para a artista, a vida é uma fonte de inspiração, e é no simples facto de estar viva que se inspira para criar as suas peças, que transmitem "a singularidade do fundo do mar e de criaturas marinhas que povoam os meus sonhos, a luz e a sombra."
A sua última exposição - Ágora - mostrou trabalhos produzidos entre 2017 e 2019, numa abordagem inovadora que tem sido explorada pela artista, juntamente com o patchwork. A exposição esteve patente em Lisboa, até ao início deste ano, no espaço atmosfera m.
O feedback que Dulce tem recebido tem sido muito positivo: "as pessoas ficam surpreendidas pela minha capacidade de trabalho. Já festejei muitas primaveras…"